22 de mai. de 2008

Melhorando as postagens...

Depois de um tempo sem postar, porque fiquei jogando CS, hoje
trago um pouco mais de merda para vocês.
Vocês conhecem aquele ditado ''Tudo que vai volta!"? pois é, ao ir ao banheiro
é comum isso acontecer, estou falando do efeito "dropclock tchbum" que acontece
quando a merlyn cai na água fétida do vaso (dropclock) e num fenômeno da física a
mesma ágüinha volta na sua bunda (tchbum).
Para evitar essa situação eu trago hoje métodos de como escapar desse efeito, preste
bem atenção pois trata-se de uma lição de vida:


Método 01) Posicionar o briôco o mais próximo possível da tábua, deixando o saco (caso você tenha) esmagado sobre a mesma. Assim, a barrola fedorenta desce rolando pela louça. Com a queda amortecida, o projétil mal-cheiroso não causa o "efeito tchbum".

Problemas:


a) A merda deixa um rastro na louça (tal técnica consiste em, literalmente, "jogar um barro na louça"). Sobre o ponto de vista estético, foda-se! Além do mais não é o macho da casa que vai limpar a barrolinha (no máximo, dá pra tentar desfazer a trilha pastosa com jatos de mijo de alta pressão). Mas aquele filete marrom pode vir a feder mais tarde. E, no caso de jogar um barro na casa da namorada ou dos sogros, pode pegar mal se alguém entrar depois de você.


b) Se a pontaria for mal calculada, o toletão pode raspar na tábua e cagar a porra toda. Neste caso, é de bom grado limpar depois de terminado o serviço. Até porque na barreada seguinte, o cagão corre o risco de esquecer e sujar o saco na própria merda que lá ficara, o que seria, convenhamos, bastante desagradável.


c) Dependendo das condições de temperatura, pressão e úmidade do tolete, existe a possibilidade do barro simplesmente “colar” na louça alí se alojando e não mais saindo. Caso isso aconteça com você, não entre em pânico, após quatro a dez descargas a bisteca tende a se desprender do vaso, ainda assim, deixando o rastro do problema “a”.



Método 02) Criar um tapete flutuante de papel higiênico. Conhecida como "efeito hovercraft", essa técnica parte do pressuposto que a merda será amortecida ao bater no tapete de papel evitando o "efeito tchbum".

Problemas:


a) Errar na quantidade de papel para menos. Neste caso,vai tudo por água abaixo(ou acima no caso) a água vai bater na bunda de qualquer forma.


b) Errar na quantidade de papel para mais. Neste caso, a privada entope e o cagante passa pela constrangedora experiência de ter de fugir da água com merda que sobe ameaçadora e lentamente privada acima. Pior: na ponta dos pés e segurando a calça pra não cair ainda por cima.




Método 03) Técnica conhecida como "cag'n run". Consiste em cagar no meio da privada e tirar a bunda rapidamente antes que o chafariz barrento atinja a raba. Tal técnica exige reflexo, explosão muscular e uma coordenação motora, pelo menos, razoáveis.


Problemas:


a) Arrancar lentamente. Neste caso, tudo vai por água abaixo (ou acima, no caso) e o furíco é atingido pela água podre de qualquer jeito.


b) Arrancar rapidamente demais. Neste caso, corre-se o risco de tirar o cu da reta antes de a merda se desprender da flor de oríba. Resultado: cocô na tábua, no chão do banheiro ou, pior, dentro da cueca do cagão. Além disso, o cagante pode ser enganado pelo cocô do tipo "dois estágios". Neste caso, o cagante pensa que se livrou do charutão e, sem nada poder fazer, vê uma badalhoca cair dentro da cueca.



Método 04) Está tecnica exige grande concentração, serenidade e controle do musculo retal, ela consiste em não “quebrar a corrente” até a saida total do tolete, o que trasforma a perigosa queda livre do coliformio em uma segura descida de rapel até a superfície da água, quebrando sua tensão superficial suavemente e evitando o "efeito tchbum".


Problemas:


a) Se houver merda demais, o cagão pode acabar atravessando de mal jeito o porta-aviões na privada causando o seu entopimento. Pode ainda alcançar muito cedo o fundo do vaso, deixando a merda sem espaço para descer e a forçando a descer lateralmente, inclinando-se para frente e deitando-se suavemente na louça... O problema é que ela tem o mal hábito de dar uma “lambida” no saco do cagante durante a envergada.


b) Se não houver merda o bastante para uma descida segura, o defecante passa por humilhantes segundos de angustia, com a grande quantidade de merda pendurada perigosamente no seu cu, podendo se desprender a qualquer instante. Tudo o que ele pode fazer, é esperar tristemente pela queda do jumbo 747 e a consequente subida do caldo maldito.




Método 05) Subir na privada e ficar meio que de pé e mirar certinho, o toletão caira na água e você não será atingido no fusquete pelo esguicho da morte.


Problema:


a) Errar a mira e borrar a calça, a tampa do vaso, o chão, em suma: Tudo o que estiver pela frente... E aí a porra fede!!!

b) Por causa do seu peso corporal, a privada pode quebrar, e poderão ocorrer coisas muito piores que uma água fétida batendo na sua flor-de-oriba!!

c) Escorregar da privada, causando assim, desde uma batida do saco na louça do bocão, até mesmo a merda cair fora do campo, aí a porra toda fede!!!